Na barraca de Yamanashi, Houtou (que eu ainda vou experimentar), udon e arroz com curry.
Fiquei com vontade de tomar o amazake na barraquinha de Tochigi, mas por conta de um medicamento que estou tomando, achei melhor não arriscar, apesar de quase não conter álcool. Também tinha yakisoba, gyoza e kampyo-maki.
Na barraquinha de Saga, tinha pastel, sanduíche de pernil (porque afinal das contas, é uma festa da comunidade brasileira no Brasil e nós adoramos pernil e pastel)…
…e tempura de sorvete, que fez muito sucesso. Mas eu, sinceramente, não gostei…
Kyoto apresentou doces: mitarashi dango (bolinhos de massa de arroz), sorvete de matcha, rocambole de chá e de chocolate, além de conserva de ume.
Para quem não comeu o rocambole da barraquinha de Kyoto, ainda tem a chance de provar algo parecido na Doceria Alteza, na Liberdade.
Kagawa trouxe massa do Japão para fazer o famoso Sanuki Udon.
Há pouco tempo eu assisti o filme “Udon”, que trata exatamente sobre o fato de existir tantas fábricas e restaurantes que servem udon em Kagawa. Esse era um kitsune udon – massa branca com caldo à base de katsuo e servido com abura-age (tofu frito), kamaboko (pasta de peixe cozida), tirinhas de kombu (alga) e cebolinha. A massa estava firme e o caldo, bem satisfatório. Por R$12,00, valeu a pena.
Aomori é sempre lembrada por suas maçãs – famosas até no exterior. Na barraquinha da província, maçãs frescas, suco de maçã, doce de maçã…
Amanhã volto a escrever sobre outras províncias.
Caramba Marisa! Quantas partes ainda tem do Festival? Vendo essas fotos estou desesperadamente desejando que a festa volte logo!!!
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Eu tirei fotos de todas ou quase todas as barracas e de tudo que provei…
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