Pela Liberdade

 Yamasa shoyu

Passei rapidinho pela Liberdade. As dicas são o shoyu Yamasa – usukuchi, no Marukay, a R$9,80 e o comum na Casa Bueno a R$9,40, ambas na Galvão Bueno. Na praça da Liberdade, logo na saída do metrô, cogumelo shiitake seco, a R$22,00, meio quilo.

E na Galvão Bueno, 469 (acho), um gomuku lamen bom, com camarão, frango, porco, ovos de codorna e broto de feijão a R$16,90, com caldo à base de shoyu e frango.

E por fim, refresco de pêssegos, do tipo que eu costumava comprar nas máquinas de venda automática.

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4 Responses to Pela Liberdade

  1. Rogério Piva diz:

    Olá Marisa,
    que maravilha este teu blog. Um achado! Deixei outro recado no blog antigo, e temendo que não visse volto a repetir aqui. Estava procurando informações sobre máquinas de sushi, e caí aqui. Vc disse que trabalhou com uma dessas, e se pudesses me dar algumas informações mais detalhadas seria fantástico. Espero que possas me dar alguns esclarecimentos, mas que isso não a aborreça mais que assistir Van Helsing. (Não tem como, né?).
    Um grande abraço, e parabéns MESMO pelo blog. Suas experiências e cultura fazem agente viajar junto.
    []’s
    Rogério

  2. admin diz:

    As máquinas de sushi com as quais trabalhei eram da Suzumo.
    http://www.suzumokikou.com/information_index.htm
    Mas eram de produção em grande escala (milhares de inari, milhares de norimakis por turno), que exige uma rolo de nori específico para ela e o arroz vinha pronto de outra unidade. A empresa também trabalha com equipamentos para restaurantes e lojas, para produção em menor escala. Ouvi falar que haveria um representante no Brasil, mas foi algo que vieram me contar e não sei quem seria.

  3. Rogério Piva diz:

    Obrigado querida!
    E me diz uma coisa, a qualidade do produto final era boa? Fácil de operar a máquina? Muita manutenção?
    Obrigado novamente,
    []’s
    Rogério

  4. admin diz:

    A limpeza era feita, na maior parte, com água e detergente. As partes fixas, só exigiam um pano com álcool. A qualidade variava conforme a qualidade do arroz. Claro que não era exatamente como uma produzida artesanalmente, mas não era algo de todo ruim. Esclareço aqui que o sushi tem duas faces: a da comida rápida e barata, que pode ser levada em casa (algo bem fast-food) e aquela feita com técnica, ingredientes e ambiente requintados.
    Agora, quanto à durabilidade dessas máquinas e manutenção de partes, pouco sei, porque isso já era do departamento administrativo. Se não me engano, a empresa costumava prestar um serviço de suporte. Mas não me lembro como isso era agendado.

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