Não escrevi nada porque estamos no outono. E outono-inverno é época de fazer misso.
E lá fomos nós triturar 10 kg de “koji” (fermento de arroz, feito a partir de arroz cozido, inoculado e mantido aquecido), 10 kg de soja (lavada, hidratada e cozida), 5 kg de sal e 3 litros de vodka.
Daqui seis meses teremos uma pasta de soja jovem. Daqui um ano, bem madura e de sabor acentuado.
Jura que você faz o seu próprio misso??? Eu já li muitas vezes sobre cmo fazê-lo, mas além de não encontrar o fermento (na verdade nunca procurei assim tão bem…), ainda não tive coragem de colocar a mão na massa de verdade!!
Acabei de chegar no teu blog e só por esse artigo, já adorei!!!
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Quase sempre fizemos o nosso próprio miso. Lembro de fazer aos doze anos, por aí, quando passamos a morar em uma casa com quintal e fogão de lenha (soja demora bastante para cozinhar, ainda mais quantidades tão grandes). Só não fazíamos no período que moramos no Japão, porque era físicamente impraticável (apartamentos pequenos e sem lugar para estocar comida) e lá há uma oferta muito grande de pasta de soja muito boa.
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PS: Estou fazendo também shoyu, mas ainda é cedo para saber se deu certo ou errado. Passaram-se apenas 7 meses e um shoyu pode levar 2 a 3 anos para ficar pronto.
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Minha mãe também faz o seu missô. Sempre ajudamos (eu e meus irmãos) moendo a soja e o koji e misturando tudo. Lembro que fazíamos resmungando o tempo todo… rsss…
Shoyu nunca fizemos mas eu fazia chikuwa. Muito bom por sinal (modesta eu, né rsss)
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Chikuwa eu ainda não fiz, Herika. Minha tia faz, com certa frequência e é muito bom. Mas a dureza de fazer misso era moer, mesmo. Naquela época, usávamos um moedor manual, pesado e era bem cansativo. Agora temos um elétrico.
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parabéns pelo blog!!! tudo de bom
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