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Pão de Hokkaido Sem Sova
Parabéns à sua mãe, Marisa. Ela deve ter um polegar verde por ter cumprido um milagre como esse! A propósito, o inhame é um tubérculo tão gostoso, mas há poucas receitas com ele, não é mesmo? (Será ignorância minha, talvez). Na cozinha japonesa ela é bem apreciada, mas no Brasil, bem que poderia fazer uso mais amplo, não acha?
* Sabe que agora fiquei curiosa se inhame e cará sejam a mesma coisa, rs? Vou dar uma googada por aí! Abraços!
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Vejo inhame na feira mas não sei como o brasileiro come! Uma vizinha costumava fritá-la ou fazer croquetes com eles. Eu já usei inhame em massa de coxinha, com ótimo resultado, Luma.
O inhame e o cará são plantas bem distintas. O curioso disso tudo é que a mãe gosta de inhame, planta mas não pode comer (embora, eventualmente, coma); o ácido oxálico dele provoca crises de tosse nela.
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Meninas!!!!!!!!!!! não sabia que o inhame é tão poderoso, a partir de hoje só vou comer inhame em tudo que fizer, substitui a batata nossa de cada dia, por inhame, fiz frito ficou ótimo, fiz purê ficou delicioso, e veja que comi até ele cru.
Estão falando do inhame mexicano para ser feito o hormônio Bioidêntico, vocês sabiam? Qual a diferença do inhame mexicano para o brasileiro, se alguém souber me avisem.
Beijos.
Maria Augusta.
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Cuidado. Inhame pode ser bom, pode ser gostoso mas tem gente que é sensível a ele. Em alguns casos pode provocar crises de bronquite, por exemplo.
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Parabéns a sua mãe. Fala pra ela publicar as dicas de como ter uma horta em casa.
Abs.
Ana Maria
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Oi, fiquei surpresa como tua mãe conseguiu plantar o inhame no vaso! Descobri teu blog quando estava pesquisando sobre broto de bambu e achei aquelas imagens lindas dos brotos de bambu gigante. E agora cheguei aki pela imagem do inhame. Tinha justamente lido noutro blog sobre o inhame e o ácido oxálico.
Veja o q diz lá:
“SE PINICAR É PORQUE TEM MUITO ÁCIDO OXÁLICO
que se apresenta em forma de cristaizinhos finos como agulhas e, nesse caso, não deve ser comido cru. Como há muita variação nos cultivares de inhame, o conteúdo de ácido oxálico (que pode dar pedra nos rins e dificultar a absorção de cálcio e ferro) também varia. O inhame branco japonês parece ser o mais apurado de todos, com teor baixíssimo do ácido.”
Mais desse post sobre o inhame em
http://www.correcotia.com/inhame/
Tem formas de preparo na culinária e um emplastro q é bom para a pele.
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Sim, Tita, existem muitos e muitos tipos de inhame. Infelizmente algumas pessoas são alérgicas, mesmo em pequenas quantidades e cozido fazem mal. Uma vez um médico me disse que pessoas com bronquite deveriam evitar. Por outro lado, a mucilagem – aquela gosminha dele – é um aliado no combate à constipação intestinal, junto com o natto, a banana, o quiabo.
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Adorei os posts. Acabo de fazer a primeira colheita, ainda aprendiz, e a cara dos meus meninos é a mesma dos que estão na foto. Amanhã estarão postadas as fotos no Hortinho das Iucas. Foram plantados a partir de outros que comprei na feira orgânica. Sobre os hormônios, eles vêm do inhame selvagem mexicano (wild yam), com o foi postado, e seu princípio ativo (um proto-hormônio – finge ser o estrogênio) já foi isolado e consta de um suplemento chamado Proestron (da Naturaceutics) que uso há mais de 12 anos. O inhame é um depurador do sistema linfático, por isso a medicina popular usa desde sempre o Elixir de Inhame, herdado dos indígenas, mas tem alcool. Eu bato no liquidificador, uma vez por semana: um inhame e uma maçã. E como sou hemocromatósica (acumulo ferro indevidamente por mutação genética – ver FB Hemocromatósicos), o inhame é meu salvador, com seu ácido oxálico. Dicas de receitas tradicionais: Caldo Verde com inhame em vez de batata inglesa; inhame cozido e pouquissima água, até secar, fatiado e frito (com ou sem azeite, ou manteiga, tipo batata sauté); purê de inhame com salsinha; creme de inhame servido com queijo ralado e cebolinha picadinha; escondidinho de inhame. E todas as receitas em que usamos batata inglesa.Grata pela oportunidade de compartilhar.
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Ana, não acredito que o elixir de inhame seja de origem indígena por dois motivos: o inhame (ou taro, como andam preferindo chamar) é de origem asiática, veio para o Brasil depois do Descobrimento. E porque eles também desconheciam os destilados. Outra coisa que não entendi foi o fato de você considerar bom correr o risco de ter irritação da mucosa, cálculo renal e até mesmo asfixia e morte, que é o que uma pessoa pode ter quando ingere inhame cru (http://ltc.nutes.ufrj.br/toxicologia/mXI.gast.htm) . Não conheço ninguém que seja portador de hemocromatose, mas pelo que sei, acompanhamento e orientação médica, que pode recomendar flebotomias, oferecem bem menos riscos do que ingerir inhame cru.
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Alguns vidros do elixir, vendidos no interior do Brasil, tinham essa referência. Então deduzo que os que produziam mentiam para os consumidores. Ou pode ser que indios viventes, séculos depois do Descobrimento, inventaram de fazer esse elixir. Eu não afirmei em nenhum momento do meu singelo post que achava bom correr esses riscos todos de um filme de terror. Mas conheço muitas pessoas que tomam inhame no suco e nada sofrem. E isso nada tem a ver com hemocromatose.
Acho que não ficou muito claro. Tenha certeza de que os hemocromatósicos que conheço todos têm bom acompanhamento médico. Peço desculpas por ter postado minhas opiniões e agradeço os esclarecimentos.
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Não é uma questão de postar opiniões. É uma questão de postar informação de origem duvidosa. Os riscos de ingerir inhame cru não é uma ficção de um filme de terror. Há registro, pesquisa e advertência vindas de fontes confiáveis, como a que citei no comentário anterior. O que você publicou tem muito mais a ver com crença do que com fatos científicos.
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Marisa, não entrei no seu blog para brigar com ninguém. Se vc adverte-nos de que é nocivo, que seja, não vou polemizar, não é minha intenção. Não estou brigando por nada. Agradeço imensamente a informação correta sobre o in hame cru. Não vou mais tomar, fique tranquila. Que mais eu posso fazer para voce se convencer de que não estou em guerra? eu apenas contei algumas coisas, sem nenhuma má intenção. OK? Fique tranquila. Voce tem como deletar os meus cometários, sem problema.
Estou novamente pedindo desculpas pela intromissão.
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Isso não é inhame, é cará. Inhames são da família Dioscorea, este da foto é uma planta Colocasia (provavelmente sculenta).
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Ih, esse negócio de cará/inhame tem gerado tanta confusão. No sul chamamos isso de inhame. Cará é outra planta, que dá rama. Já no norte é o contrário. Há quem chame inhame de taro, embora para mim taro seja outro tubérculo.
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É realmente uma confusão muito antiga, desde os tempos do Descobrimento do Brasil…
Mas enfim, existe um documento da EMEPA de 2001 exclarecendo a correta denominação destas plantas, se tiver a curiosidade de ler: http://www.emepa.org.br/anais/volume1/av117.pdf
Mas enfim, esta confusão jamais se resolverá nas estantes de mercados… Lembrando que no mundo todo, Yam (inhames) se referem à família Dioscorea.
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Pois é, acho que não tem mais jeito, não. Em cada lugar chamam de uma maneira e é difícil mudar um hábito corrente.
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Vixi! Eu ia plantar com os meus alunos. Após a colheita, iríamos colocar em uma sopa. Misericórdia! Dá até asfixia?!
Obrigada pelas informações!
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Pode provocar irritação no sistema respiratório de pessoas sensíveis, Sara. Sei disso porque minha mãe é alérgica.
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