Quem me acompanha por aqui sabe que eu amo ovos. Ovos frescos são uma coisa deliciosa. Infelizmente não temos a felicidade de contar com ovos do dia, a não ser que se crie uma galinha no quintal ou tenha um produtor por perto. Não sei se repararam, mas nas caixas, só consta a data da embalagem e nenhuma informação sobre a data da postura.
E não pude deixar de ler o que a Mari Hirata escreveu sobre os ovos em “Segredos do Tamago”:
http://prazeresdamesa.uol.com.br/exibirMateria/176/segredos-do-tamago
A receita que ela dá, chamada de “Bottarga de Pobre”, chamou minha atenção. Fiz com gemas de ovos de pata, maiores, mais gordurosos. Ficaram gelatinosos, untuosos, um delírio. Na hora pensei: quero arroz! Combinaria bem e serviria para um assagoham (café da manhã japonês) rápido e gostoso.
Cortando, ele é translúcido, brilhante, vibrante. Marinado na pasta de soja, a gema perde água, fica durinha e com uma consistência de meio cozida. Se conseguir pôr a mão em ovos realmente frescos, vale a pena experimentar.
Oi! Para fazer a “bottarga de pobre” coloco só a gema no misso ou coloco o ovo com casca e tudo?
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Edgard, viu a receita da Mari Hirata? É só a gema, protegida por uma gaze.
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Muito obrigado! E que a receita da Mari fala de um ovo inteiro. BJ
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