Dia do Alimento (E O Que Tinha Para Comer)

No Twitter brinquei que no dia do alimento,  iria comer apenas o que havia em volta da casa. E, apesar do longo período sem chuvas, tenho ainda mais do que serralha e bredo para comer. Acima, framboesas pretas.

Manjericão é uma das ervas que tenho à mão, além de alecrim, tomilho, cebolinha, orégano, alfavaca, hortelã-do-norte.

Physalis-camapu-saco-de-bode está sofrendo com a falta de água: os frutos não estão muito suculentos, mas comíveis.

Pitangueira pitangou e os pássaros até deixam alguns para a gente comer.

Almeirão cresce sem muita exigência.

Alho-porro passou do ponto, está duro, mas ainda pode ser comido bem cozido.

Nirá (chamado também de alho japonês) está se recuperando de um ataque de ferrugem. Comível também.

Couve está sentindo falta de água também.

Fuki ou ruibarbo japonês: come-se os talos.

Aspargo, único.

Mandioca. Se cavar, tem.

E espinafre, creiam, nasce aqui e ali e acolá. As sementes se espalharam, fugiram do canteiro e ainda encontro um punhado.

 

 

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3 Responses to Dia do Alimento (E O Que Tinha Para Comer)

  1. Diulza Angelica dos Santos diz:

    OI Marisa quero tanto conhecer o sitio, fico pensando que com esta secura, quando chover vai ser um aguaceiro não, o tempo anda maluco mais sua horta ainda ta verdinha. bjs.

  2. Myrna diz:

    esse espinafre é valente, hein? jamais imaginei que virasse “praga”!

    • Marisa Ono diz:

      É sim, Myrna. A gente tirou dos canteiros mas ainda aparecem uns pés, aqui e ali. É do tipo de coisa que se planta uma vez só, depois as sementes se espalham e no ano seguinte, brotam…

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