Hoje, na feira, encontramos nabos redondos, folhas de crisântemo e nabo branco do tipo “oden daikon” (da esquerda para direita, na foto acima).
O nabo grande, redondo, pode ser consumido tanto cozido quanto em conservas. É macia e suculenta. As folhas de crisântemo (que estão comercializando aqui com o nome de shin kiku na), são consumidas cozidas ou em tempuras. Apesar de não possuirem um aroma muito intenso, na boca, possuem um sabor pungente, que lembra a flor. Já o nabo do tipo “oden”, é gordo e é próprio para cozinhar. As sementes dessa variedade vieram do Japão, segundo me informaram.
E do nabo não se perde nada. Os talos podem ser cozidos e consumidos com molho, como uma salada, ou em sopas e cozidos. A parte externa, mais dura, é retirada e fatiada fino. Refogada com shoyu e pimenta, ganha o nome de “daikon kimpira” (já que o kimpira, originalmente, é feito com bardana).
Confesso que fiquei emocionada em encontrar folhas de crisântemo. Há muito que não as vejo e, apesar do sabor inusitado, é algo que aprecio em meus cozidos de inverno… 🙂
Olá!
É mesmo uma delícia, mas dá um pouquinho de trabalho.
Parabéns
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Sim, o nabo, para ficar bem cozido, leva de 40 minutos a uma hora. E não é raro eu cozinha-los, deixar de lado por algumas horas e tornar a aquece-los. Nesse meio-tempo, o caldo penetra e o sabor fica muito melhor.
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Minha mãe fazia asazuke com as folhas de nabo, junto com um pouco do nabo ralado. Nham!
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