Sim, aqui em casa sempre tem porco. Até mais do que eu realmente gostaria. Minha mãe não passa sem um porquinho e dispensa as outras carnes. Sabendo disso, a Bia do Voilaà (www.voilaa.com.br) mandou-me de presente um baldinho.
Eu já vi pururuca seca, mas na banha, em balde, nunca. Ainda não fritei para confirmar se realmente pururuca bem, mas eu creio que sim. O produto é de Maringá (PR) e distribuído pelo Armazém Dona Luiza.
E porque ainda não fritei? Bem, esta semana foi especialmente corrida e, para completar, estou gripada, o que tira boa parte do meu apetite.
Obrigada, Bia!
Estou ansiosa pra ver qual vai ser sua reação!!!!
beijos
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muito curiosa com essa sua experiência….
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Olá Marisa. Ótimo o seu blog. Era assim que se conservavam as carnes do porco quando ainda não haviam geladeiras. Além da pururuca, eram comuns os baldes de banha com costelinha frita. Era só cozinhar um punhado de quirera (canjiquinha de milho), refogar uma couve na banha e esquentar, também na banha, uns pedaços de costelinha. Não peguei essa época. Quem conta é o meu sogro, de São José dos Campos e pura linhagem caipira do Vale do Paraíba.
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Carlos Roberto, de vez em quando (muito raramente) faço porco na banha. Cheguei a fazer mesmo quando estava no Japão (e era um custo juntar banha para isso). Minha mãe diz que matavam um porco, separavam as carnes e cortavam em blocos grandes. Tudo – ou quase tudo – ia para a banha: pernil, paleta, costela, suã. E a carne saía da lata para o feijão de todo dia.
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adorei essa ideia do torresmo, tem como voce me enviar a receita, muito obrigada
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Eu não tenho a receita, ganhei o balde já pronto, na banha.
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Gostaria do endereço do Armazém Dona Luiza
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Infelizmente eu não tenho o endereço, só o telefone que consta na embalagem.
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A Senhora pode dar o telefone?
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O telefone está publicado no post.
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