Soft France (Sofuto Furansu Pan)

Fiz esse pão hoje. É um pão francês sem aquela côdea crocante. Ele fica mais macio, claro. E como meu forno é simples, sem a opção de assar com vapor, essa é uma opção de um pãozinho bom para comer com manteiga ou até mesmo num sanduíche.

600 gramas de farinha de trigo

6 gramas de melhorador

9 gramas (3 colheres de chá) de fermento biológico instantâneo seco

6 gramas de sal (cerca de 2 colheres de chá)

15 gramas de açúcar (cerca de 3 colheres de sopa rasas)

Água morna

Misturei todos os ingredientes secos. Fui adicionando água e misturando, sovando, até formar uma massa bem macia, quase pegajosa. Na verdade usei uma batedeira com os ganchos para massas pesadas.

Cobri e deixei descansando até dobrar de volume.

Dividi em porções com cerca de 60 gramas cada. Formei bolas, esticando a massa e juntando as pontas para baixo.

Deixei crescer novamente. Passei a parte de cima em farinha e com as costas de uma faca, fiz marcas, quase dividindo o pão no meio.

Deixei crescer mais um pouco enquanto esquentava o forno bem quente.

Assei em forno quente até dourar ligeiramente.

Share This Post
Esta entrada foi publicada em massas, receita com as tags . ligação permanente.

4 Responses to Soft France (Sofuto Furansu Pan)

  1. Inessa diz:

    Ola Marisa,
    Estou com uma cara otima!
    Queria saber onde compra-se esse melhorador. Nunca usei nas minhas receitas de pães.
    obrigada
    Inessa

  2. Silvio diz:

    Marisa, sei que não tem a ver com o tema do post, mas recomendo a leitura deste texto:
    http://www.bbc.co.uk/blogs/portuguese/amesa/2011/06/bbc-a-mesa-rastros-portugueses.html
    Abração,
    Silvio

    • Marisa Ono diz:

      Silvio, em matéria de comida, eu creio que os portugueses fizeram um feito maior ainda: levaram a pimenta para todos os cantos do planeta em um tempo muito curto (considerando-se as condições da época, claro); disseram-me que levou apenas 50 anos! Hoje é impossível pensar em cozinha coreana, por exemplo, sem pimenta. E ela foi levada ao Japão pelos portugueses e de lá, para a Coréia.

Os comentários estão fechados.