A primeira esfirra que comi foi em uma lanchonete de chineses, na Penha (no Rio). Aliás, pastelaria lá era de chineses, só fui conhecer pastelaria de japoneses no Paraná e aqui em São Paulo. Depois vieram outras esfirras, comidas em padarias, na cantina do colégio. Eram sempre de massa fofa, carne moída refogada com cebola e uns temperinhos. A primeira esfirra aberta que comi, já foi adulta e bem crescida, em uma lojinha tocada por duas senhoras, em Londrina. Faziam kibe, esfirra, coalhada seca, tudo muito gostoso mas, pelo que sei, a loja não teve vida longa.
E não é que fiquei com vontade de comer não a esfirra do Raful (que gosto muito, aliás), mas aquela esfirra de padaria? E porquê não? É um lanche gostoso, pão e carne juntos não pode ser ruim. Fiz. A receita não é minha, é de um padeiro, o Benjamin Abrahão e repetida pelo neto, Felipe:
http://www.benjaminabrahao.com.br/site/blog/2012/08/31/esfiha-de-carne/
Façam, já fiz algumas vezes e sempre ficou bom.
Dúvida cruel, fazer sfiha ou esfirra? De escarola :o) talvez com nozes :o) :o)
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Hoje, do jeito que estou cansada, acho que vai ser só onigiri mesmo…
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E agora me deu uma dúvida maior ainda, esfirra, sfiha ou empanada/pastel? Em todo caso, vai ser amanhã…
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Empanada/pastel de forno dá para congelar, fica menos ruim requentado que esfirra…
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