Saiu uma penca estranha das bananeiras daqui. Banana “siamesa”, felipe, eu já havia visto, é claro. Mas quádrupla nunca. Fica o registro da curiosidade.
Tenho uma máquina fotográfica não muito nova mas que até que gosto, porque é compacta e tem uma função super macro, que permite tirar fotos de flores em detalhes, como esse brinco de princesa aí em cima. O problema é que estava com um problema e aparecia a mensagem: erro no obturador. E desligava. Outro dia resolvi o problema a tapas, mesmo. Bati a parte da lente contra a palma da mão. Sim, parece estupidez, mas tem lá alguma lógica sim. Pelo que vi, é um problema comum e estava com preguiça de desmontar e colocar tudo de volta no devido encaixe. Experimentei dar um tapa e resolveu. Não faça isso se sua câmera estiver funcionando bem e na garantia.
E o jantar hoje foi udon.
A massa era industrializada, da Nagatanien, importada pela Zendai.
Duas vantagens: a massa é um pouco mais estreita e cozinha bem rápido. E as instruções da embalagem já estão em português, o que facilita a vida do consumidor.
Na verdade, na verdade, estava pensando em escrever um texto sobre o instituto Royal e a pesquisa científica. No entanto, acho que aqui não é bem o lugar ideal. E creio que já discuti bastante isso no Facebook.
Fica aqui o texto de uma pessoa que há anos (muitos, aliás) admiro pela inteligência e cultura, o Caio Leonardo Bessa.
http://caioleonardo.com/2013/10/22/a-viagem-dos-beagles/
Marisa morro de inveja dos Udons, pois o meu nao fica bom.bjs.
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