Há muito tempo publiquei uma receita de “Kurimu Pan”. Hoje resolvi fazê-los para atender a uma vontade de grávida. Não creio que a criança irá nascer com cara de pão, mas não me custava dar um pequeno agrado à moça, que morou um tempo no Japão e é filha de um casal que mora aqui perto.
Esse pãozinho é muito comum nas lojas de conveniências, supermercados, padarias. De uma maneira geral, é algo meio “trash” como nosso sonho. Por isso concordo com o uso do creme de confeiteiro industrializado. Caso prefira, substitua por um mingau feito com amido de milho, açúcar, leite e, no final, baunilha e umas gemas desmanchadas para dar uma pouco de cor. Misture um pouco do mingau quente nas gemas e só então coloque tudo na panela, senão as gemas talham.
1 colher de chá de fermento biológico seco instantâneo
100 gramas de farinha de trigo
Água o quanto baste
Misture o fermento com a farinha e adicione água até formar um mingau grosso. Deixe fermentando por cerca de 1 hora. Adicione a:
250 gramas de farinha de trigo
30 gramas de açúcar
5 gramas de fermento biológico seco instantâneo
1 ovo
45 gramas de manteiga com sal
1 colher de chá de lecitina de soja (usei em pasta; se não encontrar, não use, mas ajuda a melhorar a textura do pão e deixa-lo mais macio)
Água o quanto baste
Misture tudo, sendo a água por último. Sove ou use o gancho para massas pesadas da batedeira ou uma máquina de fazer pão. A massa deverá ser bem macia, elástica, um pouco pegajosa. Pegando um pouco de massa com a mão ela estica sem se romper com facilidade.
Cubra e deixe crescer, até dobrar de volume.
Use cerca de 400 gramas de creme de confeiteiro (que pode ser feito com mistura industrializada ou feita como expliquei acima). O creme deverá estar frio, mas não gelado.
Divida a massa em porções de 50 gramas, mais ou menos. Faça uma bolinha com cada porção e deixe descansar por 10 minutos. Abra cada pedaço e recheie com um pouco de creme. Feche bem, dê um formato ovalado e coloque na assadeira forrada com papel impermeável ou untada, com a emenda para baixo. Deixe crescer por cerca de 15 minutos. Enquanto isso, aqueça o forno, que deverá estar bem quente.
Pincele com uma gema e, com uma tesoura, faça cortes na massa para escapar o vapor. Se não fizer esses cortes, o pão vai ficar oco por dentro e poderá murchar depois de frio.
Asse em forno bem quente até dourar.
Renderam 16 pães.
Inveja de quem faz pão com tanta naturalidade. Os meus raramente dão certo! Deve ser porque nao tenho muita paciência. Vou tentar essa receita!! Parabéns pelo cuidado e sensibilidade com o outro.
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Alguns pães precisam ser muito trabalhados, Andres, para desenvolver o glúten. Uma coisa que percebi e que muita gente erra é na hidratação. Pães macios têm a massa mais hidratada, ou seja, um tanto quanto mole. Depois de sovados e fermentados, ganham uma textura mais fácil de modelar.
Fiz um pão que não precisa de sova, na receita, coloquei uma cobertura, mas pode ser assado em forma de bolo inglês. É muito fácil e com bom resultado, experimente:
http://marisaono.com/delicia/?p=2115
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Obrigada Marisa!A Sra. bem poderia criar uma pagina no facebook.Íamos compartilhar com nossos amigos as suas receitas,as suas experiencias!Obrigada!
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Eu já tenho minha página pessoal no Facebook e do blog, Andrea.
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Olá Marisa!!!
Não consigo copiar a tua receita! O que esta acontecendo?
abraço
Nara
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