Okayama servia espetinho de shimeji, kibi (milheto) com arroz e…
lindas bandejas de matsuri sushi.
A barraca da Kibo no Ie estava concorridíssima. Infelizmente, a fila e a espera eram longas demais e ficamos sem provar o sonho.
Em Oita tinha uma sopa chamada dango-jiro que eu confesso não conhecer ainda. Também tinha tori-meshi (arroz com frango), caqui seco e tataki de carne.
Tokushima tinha takoyaki, temaki, onigiri (aliás, vi muita gente comendo onigiri) e morango com chocolate.
A barraquinha de Nara estava enfeitada com fileiras de origamis. Em letras garrafais, yakisoba. Também tinha sushi embrulhado em folhas de caqui e sopa doce de feijão (oshiruko).
Saitama tinha karê (curry), tanto com arroz como dentro do pão (kare-pan). Comfort food total.
Okinawa tinha pratos curiosos, pelo menos, para mim. Não conheço o yagi-jiru (sopa de cabrito).
Guardei o apetite para o okinawa soba. Parecido com o lamen, com porco, tirinhas de ovos, kamaboko e conserva de gengibre. Mas ainda estou curiosa quanto ao okinawa soba feito pela comunidade em Campo Grande.
E também tinha sata andagui, um bolinho de chuva típico. Só que, pelo que eu conheço, ele costuma ser feito com açúcar mascavo. No mais, estava parecidíssimo com o que eu tinha comido em uma feira de produtos de Okinawa, no Japão.
O harumaki (rolinho primavera) da barraquinha de Miyazaki acabou cedo. Também pudera, acho que todo mundo gosta de harumaki. Também tinha okowa (arroz glutinoso cozido no vapor) e conserva de ume.
Iwate tinha udon, gyoza e sake.
A barraca de Tokyo apostou no yakisoba.
Mas também tinha um frango frito muito apetitoso (tori no karaage).
Mas acabamos ficando com o yakisoba especial, com camarão, carnes e verduras.
Confesso que fiquei pouco no pavilhão coberto, onde ocorriam apresentações e eventos, além de abrigar stands de empresas como Toyota, Honda, etc. Mas é que era muita coisa para uma tarde apenas…
Bom, a conclusão é que o Festival foi um sucesso, tinha muita coisa gostosa, bonita e barata. Mais uma vez provou-se que comida de rua nem sempre significa comida ruim. Também foi bom ver três, quatro gerações participando do evento. No meio disso tudo, conversei com uma senhorinha que veio da mesma região que meu pai, com a mesma idade e ela tinha a idade que meu pai teria, se ainda estivesse vivo. E ri da coincidência de que ela, como meu pai, tinha horror a frio. Também dou parabéns para os organizadores, que pensaram nos visitantes da terceira idade. Apesar de ter sido cansativo até para mim, não haviam degraus e vi muitos cadeirantes.
Mas a barraca de Saitama tinha somente kare!? Essa sopa, Dango-Jiru, é uma delícia marisa. apesar de ser um prato típico de Oita, ela também é popular em Fukuoka. É feita com buta-bara, koniaku ,shiitake, gobo, satoimo, cenoura e cebolinha, talvez eu tenha esquecido algum ingrediente,. Já o tsuyu eu não sei como faz, não sei os temperos que levam, tem um gosto de dashi e o adocicado so mirim. O dango é feito com farinha de trigo e água, ai voce coloca na tsuyu quente com as verduras e a carne até cozinhar , dai as bolinhas levantam depois de cozidas, eu adoro. Adorei a matéria também, parabéns!
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Pois é, Fabricia. Na média, as barracas ofereciam 4 pratos. O desafio é oferecer algo que possa ser servido com rapidez, porque era muita gente para comer. Pelo que vi, as barracas que ofereciam opções baratas – mesmo que fosse apenas um petisco, como espetinho – lotaram.
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Marisa, vc havia mencionado num post que havia assistido o filme Udon, onde conseguiu assistir? É que adoro esse prato e fiquei curiosa…
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O filme Udon é de 2006. Um amigo emprestou-me o DVD. No IMDB tem a ficha com os atores: http://www.imdb.com/title/tt0780167/
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Ah… fiquei com os cortesias na mão. rs. Precisamos combinar direito. É pouco mas já dá para comer um negocinho a mais.
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O meu problema foi o tempo. Muita coisa para ver e comer em tão poucas horas, Claudio!
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Marisa, moro no Japao a 5 anos…..adoro tudo q tem por aki, mas como boa campograndense q sou nao nego
morro de saudades do soba okinawano servico na feira!!
nunca achei igual por aki(ainda n fui a okinawa!!), mas qdo voltar com certeza vou la bater ponto nas sobarias e na feira livre
saudades da cidade morena!
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Arwin, eu fui a um restaurante de comida okinawana e, de fato, pelo que me lembro, era um pouco diferente do que eu provei no Festival do Japão. Mas, como você mesmo diz, também preciso conferir o de Campo Grande. Não que eu acredite que um ou outro esteja “errado”, mas gostaria de provar as diferentes versões.
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Marisa, ohisashiburi!
O Sobá servido na Feira central em Campo Grande, o “tradicional” é servido com muito ovo finamente fatiado, sem kamaboko, bastante cebolinha verde, o macarrão é mais fino com uma textura mais leve e delicada, duas fatias de carne cozida no shoyu geralmente, o macarrão é escaldado, e colocado o caldo, e geralmente quando é servido sempre a mão tem um vidro com gengibre ralado, shoyu e um vido de pimenta (já que não vendem somente sobá, mas também espetinhos de carne e dobradinha, a mistura de cardápio parece ser meio exótica, mas lá o povo como com gosto!). Sempre que eu ia lá a palavra que mais saia da minha boca era “obaachan, okawari!!!”
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Ah o sobá de Campo Grande! É tão delicioso e tão conhecido aqui que para nós nem é comida japonesa. Hoje começa o Festival do Sobá na Feira Central de Campo Grande. Você precisa vir conhecer essa delícia. É servido como o William falou, e ainda há uma variedade de comidas nas barracas além do sobá. Definitivamente, você precisa experimentar!
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Bem, acho que vai ter que ficar para o ano que vem. Por enquanto, não estou podendo viajar. Às vezes, um patrocínio até que seria bem-vindo…
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Olá Marisa,
Gostaria de saber o nome daquele chá que é uma flor…embrulhado como uma pequena bolinha…e em contato com a água quente, se transforma numa flor. A primeira vez que experimentei foi na China em 2006…depois em um restaurante em Paris em maio passado.
Vc teria como me enviar uma foto?
Um forte abraço, e parabéns pela matéria!
Tetê Brandão
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Tereza, eu comentei e a Nice explicou mais sobre esse chá aqui: http://marisaono.com/delicia/?p=1937
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