Ahn? Não Escutei

Uma pausa sobre comida e vou falar de saúde.

Durante o banho, entrou um pouco de água no meu ouvido. Não me importei. Não parece mas houve um tempo na minha vida em que eu nadava todos os dias. Água entra, água sai.

Mas não saiu. Passou um dia e eu ainda não conseguia escutar direito. Tentei os tapinhas, fazer vácuo com a palma da mão, nada.

Achei que a água havia empurrado o cerume e comprei um produto que promete ajudar a expelir a secreção do ouvido. Nada.

Já estava enlouquecendo quando fui ao consultório do amigo.

Um exame, limpeza e pronto. Estou ouvindo até bem demais. Uma irritação no tímpano que vai pedir umas gotas por uns dias.

Moral da história: consulte um médico. O problema pode ser simples e o alívio pode ser imediato.

E no caso do ouvido, cuidado com cotonetes. Eles podem empurrar a secreção mais do que limpar.

Se alguém precisar de um otorrino, tenho um ótimo para indicar. É o Marcos Roberto Nogueira, no Conjunto Nacional, na Paulista. O telefone é (11)3253-5582 ou (11) 3253-5584.

 

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3 Responses to Ahn? Não Escutei

  1. Cassia diz:

    Olá Marisa!

    Você pode publicar os dados do médico tranquilamente. O que não pode, na verdade, é que alguns profissionais de saúde (como ele) façam propaganda nos grandes meios de comunicação.
    Acredito até que ele ficará agradecido se você comentar que gostou e dar nome e/ou endereço. Quem não pode é ele pagar uma propaganda, porque isso seria visto como anti ético em relação aos companheiros de profissão.
    Também sou profissional da saúde. =)

    • Marisa Ono diz:

      Oi, Cassia! Publiquei o telefone e a localização. Me explicaram que não há mal nenhum indicar um médico. Mesmo assim, obrigada. Mas pensando bem, não é estranho que médicos não possam fazer propaganda enquanto que a indústria farmacêutica faz?

  2. Cassia diz:

    Hehehe, acaba parecendo meio contraditório sim. Mas, apesar de tudo, acho que é melhor assim Marisa. A população ainda é muito ingênua em relação a alguns recursos e possibilidades da medicina. Fora que não podemos garantir que as propagandas seriam verdadeiras, e pessoas que estão sofrendo são muito suscetíveis aos aproveitadores. Se sem propagandas ficamos sabendo de coisas horripilantes vindas de médicos anti éticos, imagina podendo fazer publicidade.

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