Felipe Cilli, Paulo Machado e Paula Labaki no Boa Mesa

Ontem foi dia de ver o Felipe Cilli do Piano Piano falar e fazer uma bisteca alla fiorentina.

Confesso que fiquei muito admirada com o tamanho da bisteca. Algo em torno de 500 gramas de carne com osso. E, segundo Felipe, é uma porção individual!

A carne, excelente, foi servida com batatas rústicas assadas com alecrim, louro, alho e azeite. Felipe ainda sugeriu que provassem a carne com um pedacinho de alho negro. Adoraram.

Paulo Machado fez uma entrada.

Figo assado com ricota, chantilly de queijo de cabra, presunto servindo de vela para o barquinho e emulsão de aceto. E La Nave Va. E teve sorteio de azeites.

E, por fim, foi a vez da Paula Labaki do Lena Labaki Catering falar sobre a vida e sobre a técnica de defumar.

Ela fez uma tilápia defumada, que serviu com feijão-fradinho, cenourinhas e molho à base de azeite, miso e alho negro. Eu, modestamente, contribuí com esses dois últimos ingredientes.  A cerâmica é Muriqui.

Ela também apresentou a sugestão de partir em lascas e fazer uma salada.

A programação das próximas aulas você encontra aqui:

http://www.casacor.com.br/casaboamesa/programacao.htm

 

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Angelo Perrella, Breno Raigorodsky, Marcelo Magaldi e Robson Silva

No dia 17 foi a vez de conhecer Angelo Perrella da confeitaria Asti.

Eu já conhecia o Panforte.

Mas ainda não conhecia o strufolli.

Esse bolinho frito é preparado no Carnaval e no Natal italiano.

E não é sobremesa. “É o encerramento do encerramento de uma refeição” – brincou Angelo. Fica à mesa, para que cada um se sirva e a comilança continua.

Já o Panforte é quase um torrone, feito com mel, especiarias, avelãs, amêndoas e frutas. Muito rico e delicioso.

Já Breno Raigorodsky falou sobre os embutidos. Autor do livro Embutidos: Da sobrevivência à gastronomia, conduziu uma conversa sobre embutidos de vários países.

Enquanto muitos pensam que embutidos são feitos só com carne suína, ele nos apresentou alguns feitos com cordeiro e vitela. Falou de alguns feitos com carne de ave, noutros com cereais com cevada ou aveia. E achei muito interessante um salame que recebe leite em sua composição. O leite confere um sabor marcante, que lembra o gorgonzola.

Robson Silva do Buffet Fasano começou jovem e foi galgando cada degrau na cozinha.

E hoje é um dos responsáveis por jantares para até 1.200 pessoas!

Marcelo Magaldi apresentou um bolinho feito com sêmola, caramelo e ameixa.

O bolinho foi servido com sorvete de laranja e amêndoas, sobre um disco de pão-de-ló e calda de laranja com tirinhas de laranja.  Gostei demais do sorvete, muito leve e de sabor fresco.

Tudo isso foi no Casa Boa Mesa, no Jockey. A programação está aqui:

http://www.casacor.com.br/casaboamesa/programacao.htm

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Doação

Coloquei um botão aí do lado direito. É um teste que estou fazendo para conferir como o Paypal funciona. E também para saber como é o leitor brasileiro. Em Julie e Julia, a blogueira recebe ajuda dos leitores para continuar testando as receitas de Julia Child. Muito bonito na teoria, quero saber na prática.

Esse botão ficará aí por algum tempo. Se o leitor estiver disposto a doar, agradecerei.

Este blog já fez 4 anos, tem quase 900 posts e para a autora (eu) rendeu reconhecimento e algumas amizades.

 

 

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3 Frituras

Ultimamente tenho usado farinha de arroz para empanar peixes. Ficam mais crocantes e sequinhos do que quando passados na farinha de trigo.

Muita gente erra na hora de fritar harumaki. Pode parecer estranho, mas eu frito em óleo frio. Se congelados, coloco em óleo e depois ligo o fogão. Se frescos, começo a fritar com a temperatura em torno de 100 graus. Deixo que a temperatura suba naturalmente. Assim o harumaki fica crocante e dourado. Se frito em óleo quente tende a ficar borrachudo, com pontos queimados.

E por fim, alho frito. Muita gente reclama que alho tem aroma e sabor forte. Nem sempre. Se cozido antes, boa parte do cheiro se vai. Frito, inteiro, vira um petisco com textura que lembra batata.

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Eventos da Semana

Para quem ainda não foi ao Casa Cor Trio, vale a pena pegar o passaporte e assistir a várias aulas gratuitas. Hoje, excepcionalmente, a entrada é livre, basta imprimir o ingresso que está disponível no Facebook:

https://fbcdn-sphotos-a.akamaihd.net/hphotos-ak-snc7/305476_238647616196670_158861157508650_650809_1271100922_n.jpg

A loja da Bombay está lá com todos os seus produtos. São especiarias, sais, mix de temperos, pimentas e alho negro.

E para saber sobre a programação dos cursos do Casa Boa Mesa, acesse aqui:

http://www.casacor.com.br/casaboamesa/programacao.htm

No dia 17/11, seminário sobre a energia nuclear no auditório Assis Chateaubriand. Sim, parece ser fora da linha do blog, mas como disse, estou à procura de informações em outras áreas, outros assuntos, para não acabar ficando “bitolada”. Além do mais, frequentei durante algum tempo da minha vida uma faculdade de Física. Energia nuclear sempre foi um assunto polêmico e quero saber sobre isso. Mais informações aqui:

http://www.advivo.com.br/seminarios

 

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Granizo

Bem, nem tudo foi alegria nessa semana. Na sexta caiu um chuva de granizo por aqui e fez um estrago imenso. Assim ficou o repolho, todo perfurado.

As folhas das abóboras (variedades japonesas, plantadas a partir de sementes que ganhei e que vieram do Japão), também estão todas furadas. E as abóboras ainda estão se desenvolvendo, vamos ver se salvam algumas.

A horta, até então, estava cheia de vida: abóboras, pepinos, ervilhas, couve, repolho, milho crescendo. Soja para ser comida verde (edamame), mandioca, inhame, orelha-de-padre, um tipo de melão para fazer conserva (uri), pepino amargo (goya ou nigauri). Acelga vermelha, berinjela roxelle, coisas novas que encontrei. Bem, agora resta esperar e ver o que ainda irá resistir a esse ataque. E o que não resistir, o jeito vai ser passar a enxada, plantar e ver se ainda crescerão para esse verão.

Se eu estou triste? Um pouco. Mas não resolve muita coisa, certo?

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Pão de Kabocha

Sim, ainda arrumei um tempinho para cozinhar algo em casa durante essa semana. Dessa vez fiz um pão com kabocha (abóbora japonesa). A parte que mais gosto dessa abóbora é a casca. Tem uma textura meio cerosa, mas é bem mais doce e o sabor é mais concentrado na parte verde. Cozinho sempre sem descascar, só tiro uns pontos machucados que possam haver.

É a mesma receita do pão de mandioca, que é uma massa fácil e que não exige aquela sova demorada. Só que bati no liquidificador o kabocha com casca, água e ovos. O resultado disso foi um pão verde. Fiz bolinhas, arrumei em uma assadeira e antes de levar ao forno pincelei com gema e salpiquei queijo. Pronto.

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Casa Boa Mesa – O Barão e a Baronesa

Já falei que sempre aprendo alguma coisa com a Paula Labaki (Lena Labaki Catering)? Pois é.  Dessa vez ela fez uma gelatina de manjericão ultra verde, em uma caprese que ela me disse que seria “diferente”. O tomate virou purê, o queijo virou sorvete e ainda levou renda de manjericão seco no forno e pelinha de tomate.

 

O Barão (na verdade, Alessandro Vieira, do Barão Gastronomia) fez um molho sem gordura com sálvia e goma xantana. Os filés de cordeiro foram entremeados com presunto parma e colados com transgulaminase e acompanhado de mini cenouras, mini chuchus, grãos de romã e tirinhas de batata. Tudo muito delicado e muito distinto.

No final ainda teve sorvete de açafrão com terra de chocolate. Para mim foi uma grande surpresa. Não imaginava que sorvete de açafrão fosse tão bom. A terra de chocolate parece terra mesmo, é algo muito divertido de se ver e comer. Coisas da Paula.

E como foi a última aula do dia, o clima foi de festa. A equipe toda relaxou no final e tomou uma tacinha de vinho.

Para saber mais, acompanhe as páginas do Casa Cor no Facebook:

https://www.facebook.com/casacoroficial?sk=wall

E a página da Paula Labaki:

https://www.facebook.com/profile.php?id=1820002162

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Casa Boa Mesa – Paulo Franco

No sábado foi a vez do chef Paulo Franco (Nareng). Eu não o conhecia, mas conversamos durante o coquetel da segunda-feira. Ele fez uma polenta de semolina (coisa que eu adoro e, para minha surpresa, muitos que estavam na aula não conheciam) com lombo de cordeiro. Explicou que a cozinha dele era muito simples e que evitava usar muitos ingredientes.

Quem não foi perdeu uma aula divertida, ele tem um ótimo humor. E também perdeu uma conversa gostosa  sobre a cozinha da Sardenha.

E ainda no final teve canolli com raspas de limão e chocolate. Ambos os pratos foram acompanhados de cerveja puro malte  Karavelle. E para quem pensa que cerveja não acompanha bem doces, é melhor ir mudando de idéia.

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Casa Cor Boa Mesa – Guga Rocha

Durante a semana andei com pouco tempo. Assisti a algumas aulas no Casa Boa Mesa, que está sendo realizada no Jockey de São Paulo. Quinta passada foi a vez do Guga Rocha, que muitos conhecem do programa de tv Homens Gourmet. Eu não assisto porque sou assinante da Sky.

Ele fez um carpaccio com elementos brasileiros (farinha de charque, castanha de caju, pimenta, queijo coalho, cajamanga. Não o conhecia pessoalmente até segunda-feira passada, em tempos de virtualidade, isso nem chega a ser estranho. Ou é? Bem, ele é muito simpático, foi uma aula divertida.

 

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