Cursos: Carnes Curadas, Embutidos e Cervejas

Mario Portella volta com o curso de charcutaria artesanal: Maturação ( dry age, wet age), cura, salga, secagem, defumação, fermentados. Serão 6 horas de duração. Quem o acompanha no Facebook já viu as fotos das carnes dele. Maiores detalhes através do Facebook (https://www.facebook.com/mario.portella.9) ou através do e-mail aí da foto.

Já para quem quer aprender a fazer linguiças, tem o curso do Friccò no próximo sábado. Confira a agenda deles aqui:

http://www.fricco.com.br/cursos-e-eventos/agenda/

Eu já fui a este curso, os alunos literalmente põem a mão na massa:

http://marisaono.com/delicia/?p=6701

A Escola Wilma Kovesi sempre oferece uma série de cursos bem interessantes. Já que estou escrevendo sobre produtos artesanais, que tal uma cerveja para acompanhar? No dia 12 e 13 de abril haverá um curso com Alan Gregor Sene, com aula teórica e prática. Mais informações aqui:

http://www.wkcozinha.com.br/new/curso/aula-cerveja%20artesanal%20-%20alln%20gregor-degustacao%20cervejas

 

 

 

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Comida, Música e Crítica

Não é raro alguém entrar em contato perguntando o que eu acho da cozinha fusion, da cozinha contemporânea, tendências. Não sei se sou a melhor pessoa para escrever sobre isso mas, para ser sincera, não sei se realmente existe alguém que possa indicar com cega confiança.

Comida (ou gastronomia, como preferem uns) tem semelhanças com a música. Existem muitas canções, peças, óperas. Para organizar um pouco, elas são divididas em diversas categorias. Eu compararia as técnicas culinárias com o ritmo musical. Todas as valsas tem o mesmo ritmo, sejam elas mais alegres ou mais tristes, gostemos ou não. E dentro de tantas valsas, existem algumas que são consideradas clássicas. Não, o clássico não é apenas o erudito. O clássico é o que resiste ao tempo. Um tempura seria algo como O Danúbio Azul dos agemonos (frituras). A história dele está registrada, é um prato bonito, gostoso, se bem executado.

Aí está outra analogia. A valsa está registrada, tem a pauta musical, quase todo mundo ouviu. Mas pode soar medíocre ou maravilhosa, dependendo de quem executa.

E mesmo uma receita pode receber versões. O ozoni, sopa típica do Ano-Novo japonês tem diversas versões. Mas sempre será uma sopa com um pedaço de mochi assado. Acho que poderia comparar a versões musicais. Algumas músicas são cantadas por um único cantor ou por um grupo ou coral. Pode ser acompanhada por um piano, violão, violino ou uma fanfarra inteira. Mas ainda vai ser a mesma música, com as mesmas notas e o mesmo ritmo.

Influências no prato pode ser algo mais difícil de identificar. Pode depender muito do grau de conhecimento do comensal. Não é raro termos a impressão que uma música é familiar ou que já ouvimos antes. Às vezes é uma questão de harmonia. Um exemplo clássico seria a progressão de acordes em Canon de Pachelbel, que influenciou e influencia compositores até hoje.

Fusion cuisine seria algo com trocar o ritmo de uma música. Umas gravações foram boas, outras nem tanto, alguns acharam heresia. Existem milhares de exemplos, não consigo separar um em específico. Mas no caso das heresias, também vai depender muito do envolvimento emocional. Para os fãs dos Beatles, qualquer “homenagem” oferecida por outro cantor ou banda será uma afronta, assim como muitos pratos, sobretudo os mais queridos.

Cozinha de vanguarda me parece mais algo como criar um ritmo novo (já existem tantos, não?) que exige muita criatividade e originalidade. Mas isso não significa que seja sempre bom. Talvez algo que vemos hoje se torne um clássico. É a típica situação do “só o tempo dirá”. Algumas coisas que provo hoje me causaram um grande impacto. Outras, só a impressão de estranheza. Não aposto minhas fichas em muita coisa.

E, por fim, existe quem junte todos os ritmos, coloque umas notas soltas, copie descaradamente um trecho disso e daquilo e se ache genial. Há quem não saiba cantar nem tocar um instrumento e muito menos ler uma pauta musical e saia por aí se dizendo músico. Ou crítico musical.

Sim, eu acho que um crítico gastronômico não depende só do paladar. Tem que ter conhecimento e experiência. E também disposição para provar o novo e o que ainda não conhece. E o cozinheiro é como um músico, que sempre tem que praticar e procurar se aprimorar mais e mais, além de estar disposto a aprender coisas novas.

 

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Bunka Matsuri

Hoje fui à Liberdade e passei no Bunkyo (rua São Joaquim 381, mas havia uma entrada pelo estacionamento, da rua Galvão Bueno). É que ali se realizava o Bunka Matsuri. Lamento que fico devendo fotos, tirei poucas. Estas são do detalhe de uma exposição de origamis. Fizeram uma escola de samba inteira em papel.

Ficava na entrada do auditório, fiquei admirada com o trabalho e com o tamanho.

Haviam expositores. Aqui, eram ceramistas.

Pratos, vasos, tigelas, copos, acessórios. Também haviam expositores vendendo panelas, roupas, produtos alimentícios, etc.

A praça de alimentação, montada no estacionamento, estava bem concorrida às 13 horas. Do lado de fora haviam barraquinhas vendendo takoyaki, yakitori, cocada. No segundo andar havia um espaço para a cerimônia do chá e haviam workshops. No auditório, shows de taiko, cantores, dança.

No primeiro andar, o chef Shinya Koike apresentava um almoço. O Ebi-shinjyo empanado com arare (esse bolinho crocante de camarão da foto) foi servido com vagens daqui da horta de casa.

O sashimi recebeu uma gelatina de yuzu, levemente ácida e aromática, muito fresca.

Buta kakuni (panceta cozida) servido com bardana, nabo, cenoura, shiitake, shimeji e ervilha torta com um dashi (caldo) tão equilibrado, tão bom que fiquei com inveja. Cerâmica de Hideko Honma. Na minha mesa (todas mulheres) ficamos admirando a peça antes de comer.

Nigirizushis

Sorvete de rapadura com gelatina de café finalizou, estava ótimo. Ainda foram servidos mais 2 almoços (eu fui no das 11:30).

E amanhã tem Roberta Sudbrack, Ignacio de Loyola Brandão e Carlos Alberto Dória em debate no teatro Eva Hertz às 19 horas. A entrada é franca.  Mais detalhes no blog do Carlos Alberto Dória:

http://ebocalivre.blogspot.com.br/2014/03/roberta-sudbrack.html

E com isso, espero ter compensado a semana sem postar uma linha. Semana que vem volto à média de sempre.

 

 

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Dorayaki Da Minha Tia

Há muito publiquei uma receita de dorayaki. Foi aqui:

http://marisaono.com/delicia/?p=60

Ganhei esta receita da minha tia (irmã da minha mãe) há muito tempo ainda não havia testado. Hoje, conversando com a vizinha, ela lamentou que gostava muito de comida japonesa mas que era muito caro. Uma bandeja de sushis é vendida a R$18,00 em uma mercearia na cidade. Para quem ganha um salário mínimo, é algo fora do orçamento. Disse que na cidade também tinha uns doces japoneses. Outro suspiro. Prometi que faria um doce japonês para ela, que passasse em casa à tarde. E assim fiz.

O dorayaki é um tipo de panqueca, unidas duas a duas com um recheio. Geralmente é recheado com doce de azuki (anko). Em determinadas épocas do ano, pasta de batata-doce ou de castanhas. Mas hoje existem versões com creme (de baunilha ou chocolate) no recheio ou até mesmo cream cheese com geléia. Desta vez usei pasta de batata-doce.

6 claras

200 gramas de açúcar

3 gemas

1 colher de sopa de manteiga

1 colher de sopa de mel

250 gramas de farinha de trigo

1 colher de sopa de fermento em pó

250 ml de água

Bata as claras em neve. Adicione metade do açúcar e bata bem, até formar um suspiro.

Bata as gemas com o açúcar restante, a manteiga e o mel, até estar tudo bem misturado. Adicione a farinha peneirada com o fermento em pó. Misture e vá adicionando a água, sem bater muito.

Adicione as claras batidas à essa massa em 2 ou 3 porções, misturando bem à cada adição, sem bater. A massa ficará leve.

Com a ajuda de uma concha coloque porções de massa em uma frigideira com revestimento anti-aderente já aquecida. Eu fiz discos com mais ou menos 7 cm, mas podem ser maiores, até uns 10 cm. Deixe que formem bolhas na superfície e vire para que cozinhem. Ficam mais bonitos se forem feitos na frigideira sem untar, a cor será mais uniforme. No me fogão eu usei fogo baixo. A temperatura vai variar muito de fogão para fogão e também depende da espessura da frigideira, então, cada um vai ter que se adaptar.

Renderam 2 dúzias. Uma dúzia coloquei em uma bandeja e dei para minha vizinha. Espero que ela tenha gostado. Ficaram bem fofinhos, mais fofos dos que eu costumava comprar nas lojas de conveniência no Japão. Aliás, acho que rende boas panquecas (hot cakes). Não testei, mas acho que congela bem.

 

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Pão Sem Sovar E Sem Panela Especial

Já falei sobre o pão sem sovar, muita gente, aliás, já escreveu sobre essa técnica de fazer um pão sem usar uma batedeira, máquina de pão ou muque. Volto a escrever sobre ele por causa da Vanêssa, que queria fazer o pão mas se deu conta que não tem uma panela de ferro ou barro com tampa. Resolvi o problema com um refratário. Aquele mesmo, que quase todo mundo tem no armário, geralmente usado para fazer aquela lazanha ou pavê. Quanto mais altas as paredes, melhor. As dicas vão aqui abaixo. Só digo que o pão ficou bom e, para minha alegria, enquanto esfriava sobre uma grade, o pão começou a estalar, um som bem animador da côdea trincando.

4 xícaras de farinha de trigo

2 colheres de chá de sal

1/2 colher de chá de fermento biológico seco (sim, é só isso mesmo).

Cerca de 2 xícaras de água ou mais

Misture a farinha com o sal e o fermento. Vá adicionando água, até formar uma massa pegajosa. Não é preciso sovar, só tenha certeza que a massa está bem misturada e que não há porções de farinha seca. Junte toda a massa no centro da tigela, tentando formar uma bola e cubra com filme plástico. Deixe descansando por 8 horas ou mais. Eu fiz à noite e modelei o pão pela manhã. No dia seguinte vire a massa sobre uma tábua enfarinhada. Achate e dobre em três. Faça isso umas 3  ou 4 vezes. A massa, a princípio muito mole, vai ganhar um pouco mais de consistência. Modele o pão e coloque em um refratário untado e enfarinhado. Como o meu refratário era oval, fiz um pão oval. Deixe crescer bem. Eu sou um pouco impaciente, não é raro eu errar por não deixar o pão fermentar o suficiente. Hoje segurei a vontade de colocar o pão no forno antes do tempo e aguentei firme mais meia hora. O pão parecia que ia explodir de tão fermentado. Fiz cortes. Cobri com 2 folhas de papel alumínio e fechei bem as bordas para que escapasse pouco vapor. Levei ao forno pré-aquecido, temperatura quente mas não no máximo. Não sei a temperatura exata porque meu termômetro quebrou. Coloquei o refratário sobre uma assadeira de alumínio, não o coloquei diretamente sobre a grade. Deixei o papel alumínio sobre o pão por cerca de 20 minutos ou até o pão crescer bem e a parte externa estar meio cozida, um pouco pegajosa. Retirei o papel alumínio e deixei dourar. Retire do refratário e deixe esfriar sobre uma grade (para evitar que forme umidade na parte de baixo do pão e deixa-lo molenga). E com um pouco de sorte, é possível que possa ouvir a crosta dourada estalar e trincar. Últimos detalhes: Deixei o pão fermentando toda a noite, fora da geladeira. Pode ser que o pão fique com um sabor um pouco ácido se fermentar por mais tempo. Isso não significa que a massa está estragada. Se preferir, pode fermentar o pão por 2 horas e guardar na geladeira em um pote bem fechado por um dia ou dois. Retire da geladeira, deixe chegar à temperatura ambiente e modele. O pão fica com uma crosta bem crocante nas primeiras horas. O miolo é mais firme que o do pãozinho comum mas é elástico, por isso é importante que a massa esteja pegajosa no início da fermentação. Quanto menos hidratada, mais duro será o pão.

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Restaurante Week no Sakagura A1

O restaurante Sakagura A1 está participando do Restaurante Week (Rua Jeronimo da Veiga 74, fone 3078-3883 ). Hoje almocei lá.

De entrada tem croquete (que estava com a crosta bem crocante) com um molho à base de gergelim.

Ou salada de broto de bambu com salmão marinado ao perfume de yuzu (a foto lá de cima).

De prato principal, minha mãe foi de pescada com uma crosta crocante e molho de camarão e curry. Experimentei um pedacinho, estava ótimo.

Eu fui de rolinho de frango recheado com cogumelos e alho-porró, com um tarê à base de vinho, acompanhado de castanhas e arroz com gengibre. Para quem gosta de sabores mais adocicados, este é o prato. As castanhas são daqui de Ibiúna.

De sobremesa, frutas com calda de melão e sorvete, bem leve e refrescante.

E minha mãe ficou com a sobremesa mais nipônica: panquecas com sorvete de chá e anko (pasta doce de feijão azuki).

Esses pratos estarão sendo oferecidos só no almoço, até o dia 30, a R$37,90. Ou seja, comida boa por um preço bem atraente.

E o chef Shinya Koike estará no Bunka Matsuri na sede do Bunkyo (Rua São Joaquim, 381 – Liberdade) no domingo com um menu degustação que inclui camarão empanado, sashimi com gelatina de yuzu, panceta com legumes (buta kakuni), sushis e sobremesa, em um espaço montado para o evento. O convite custa R$100,00 e pode ser adquirido na secretaria. Os serviços serão às 11:30, 14 e 16 horas. Também haverão atividades, praça de alimentação e bazar. Mais informações aqui:

http://www.bunkyo.org.br/pt-BR/homepage/86-noticias/2014/283-a-festa-da-cultura-japonesa-no-bunkyo

 

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Shinnenkai no Aizomê

Vocês acompanham o blog do Marcelo Katsuki? Pois então, semana passada ele escreveu sobre o shinnenkai que fomos no Aizomê. Foi um encontro para comemorar o início do ano. Por conta da agenda de todo mundo, foi adiado para este mês.

Eu não tirei fotos, ou tirei poucas. As dele estão bem melhores. Passei uma parte do tempo na cozinha, fritando donuts. Teve comida boa, companhia boa e papo bom. Confiram o texto e fotos dele. Só não me acho parte da nata da comunidade nipo-gastronômica e os donuts são bons, mas não sei se são os melhores do mundo. Mas não vou negar que fiquei feliz que todos tenham gostado das rosquinhas e das palavras doces do Katsuki. Ironicamente, eu mesma não comi nenhum. Sabe aquela estória de que cozinheiro fica enjoado com a própria comida? Pois então.

http://marcelokatsuki.blogfolha.uol.com.br/2014/03/14/prepare-os-melhores-donuts-do-mundo/

E voltei para casa com muitos mimos.

Da Telma ganhei sementes de plantas exóticas.

Da Akemi Matsuda (viram ela no Fantástico no domingo passado? Ela é a embaixadora Kawaii), minha mãe ganhou um presente bem fofo. Parece uma barra de chocolate.

Mas é um espelho. Aliás, é moda no Japão, chamam de sweet accessories. Podem ser espelhos, chaveiros, são diversos itens que parecem com chocolate, biscoito e outros doces. Muitos são bem realistas, dá vontade de morder.

E eu falei em morder doce? Ah, ganhei doces de verdade também. Biscoitos, bala de matcha com leite, chocolate recheado com caramelo. Comi tudo, que vergonha. Mas estavam tão bons!

 

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Cozinha Renovada

Levei uma semana para pintar a cozinha. Ela é bem pequena mas o grande problema é que era preciso esvaziar armários para poder pintar as paredes. Fui atacando uma parede de cada vez. Aproveitei para pintar uma estante, fixar melhor umas coisas, instalar uma outra luz sobre a pia da cozinha e organizar melhor as panelas, louças e cacarecos.

Valeu a pena. Agora as paredes são mais fáceis de limpar, o teto está com uma tinta anti-mofo (parte do ano o clima aqui é muito úmido), e dá uma sensação boa de ver o ambiente ganhar um ar mais saudável.

Agora falta a parte externa, que vai depender de dias de estiagem.

E estou pensando em passar a receber mais gente aqui em casa. Por enquanto é uma ideia.

 

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Um Pouco Ocupada…

Estou pintando as paredes da cozinha daqui de casa. Como são armários e estantes e muita louça, tem sido um trabalho demorado. Preciso esvaziar cada armário, desloca-lo e pintar a parede. Espero terminar amanhã e então, volto a escrever.

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Bolo de Bagaço de Cenoura

Ontem precisei de suco de cenoura. Usei um extrator de suco, daqueles potentes que foi moda no começo do século. Sobrou o bagaço. Não, não fiz nenhum suco detox, não acredito nisso. O fato é que não gosto de disperdício. Poderia ter dado para as galinhas ou colocado na composteira e transforma-lo em adubo. Mas preferi fazer um bolo de cenoura, que há muito não faço.

Aliás, vou confessar uma coisa: detesto bolo de cenoura de liquidificador. Quase todos têm uma massa pesada, quase borrachuda. Aliás, não gosto de “bolo de liquidificador”. E esse bolo tem uma massa fofa, úmida, com sabor de cenoura e manteiga. A cobertura, feita com um pouco de cream cheese é cremosa, gostosa e é uma opção para o glacê de chocolate.

Bagaço de cerca de 500 gramas de cenoura. Se não tiver um extrator, rale a cenoura fino e esprema em um pano fino limpo.

140 gramas de manteiga

180 gramas de açúcar

1  1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio

4 ovos inteiros

210 gramas de farinha de trigo

Bata a manteiga com o açúcar. Adicione os ovos um a um. Junte o bicarbonato e bata mais um pouco. Adicione o bagaço da cenoura e bata. Junte a farinha e bata apenas para misturar. Despeje em uma forma quadrada com 20 cm de lado,  untada e enfarinhada. Leve ao forno pré-aquecido não muito quente. Asse até que o centro esteja cozido e o bolo, dourado. Espere amornar antes de empregar a cobertura.

Para a cobertura usei cerca de 50 gramas de cream cheese, umas 3 colheres de creme de leite e açúcar de confeiteiro. Bati o cream cheese com o creme, até ficar cremoso. Fui juntando açúcar até formar um creme consistente. Poderia ter aromatizado com raspas de limão ou baunilha.

 

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