Bolinho Dourado Diet

Andei experimentando umas receitas de bolos diet e confesso que não fiquei muito satisfeita. Um ficou pesado, borrachudo. Outro, quase virou um bom-bocado, cremoso. Esse que fiz ficou mais para um pão-de-ló.

3 ovos inteiros

8 gramas de adoçante culinário

2 colheres de sopa de óleo (usei canola)

90 gramas de farinha de trigo peneirada

1 colher de chá rasa de fermento em pó

Escolha uma tigela, de preferência de metal, que encaixe em uma panela. Coloque água suficiente para tocar no fundo dessa tigela com água e leve ao fogo.

Bata os ovos até espumarem. Adicione o adoçante enquanto bate.

Quando a água estiver bem quente, com o fundo da panela cheia de bolhinhas, coloque a tigela de ovos dentro. Bata sem parar, com vontade (eu uso batedeira elétrica, daquelas pequenas, de mão) até os ovos crescerem bem, ficarem claros e firmes. Retire da água, junte a farinha peneirada e o fermento em pó. Se quiser, aromatize com baunilha, raspas de limão, laranja, etc.

Coloque às colheradas em 12 forminhas forradas com forminhas de papel e leve ao forno em temperatura alta. Bolos sem açúcar tendem a ficar secos, então é preciso assa-los rápido. Não vão ficar dourados, então é preciso prestar atenção e tirar do forno quando ficam cozidos.

Assim, já serviriam para um lanche. Mas achei que ficaram um pouco secos e queria dar mais sabor. Lembrei de um bolinho passado em calda de maracujá, mas não tinha em casa. Então optei por gelatina diet. No caso, sabor abacaxi.

Prepare a gelatina conforme as instruções da embalagem. Passe  cada bolinho pela gelatina, molhando cada lado, inclusive as laterais. Passe no coco ralado seco (olhe na embalagem para ter certeza que não é adoçado). Se comidos imediatamente, serão molhadinhos. Se deixar, o coco vai grudar bem no bolinho e também fica bom. A gelatina vai dar um sabor extra e não vai endurecer o bolinho, não. Claro que pode ser usado outro sabor, fica a critério.

Mais uma coisa sobre produtos diet: tome cuidado com o fermento. Dê preferência aos que contenham pirofosfato de sódio. São mais eficientes que os que só usam bicarbonato de sódio.

Algumas receitas do blog podem ser adaptadas para diabéticos. No caso do Choux, por exemplo, substitua o creme do recheio por um feito com pudim diet (baunilha ou caramelo), substituindo até metade do leite por creme de leite.  No Choux-prise também.  O Sweet Potato é outro doce que pode ser adaptado. Claro que, no caso dos diabéticos, é melhor conversar primeiro com o médico e o nutricionista para ver o que e quanto pode ser consumido.

E eu vou dar um tempo no assunto diet por uns dias. Mas volto às receitas sem açúcar daqui um tempo.

 

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Flan Diet de Baunilha com Geléia de Damasco

Esse flan ficou com uma cor bem amarela porque usei ovos caipiras. Se forem ovos de granja, comuns, irão ficar muito mais claros. Reduzi calorias usando 2 claras no lugar de 2 ovos. E lembre-se: doces feitos com adoçante duram menos, mesmo na geladeira. Isso porque o açúcar é um bom conservante. Então, não guarde por muito tempo e acostume-se a fazer porções pequenas.

Para a geléia de damasco, coloquei 100 gramas de damascos em uma panela com água. Fervi até que ficassem macios. Bati tudo no liquidificador – não muito, ficaram uns pedacinhos bem pequenos – e voltei ao fogo, cozinhando até que se tornasse um creme espesso, mas não uma pasta. Adocei com adoçante líquido, algumas gotas de cada vez. O adoçante satura logo e tende a amargar se usado em demasia. E o aspartame não é o mais indicado para preparados quentes. Deixei esfriar.

Para o flan, usei 2 claras, 2 ovos inteiros, 500 ml de leite e um pouco de baunilha. Se puder, use uma boa baunilha, que tem um aroma doce, que satisfaz mais. Adoce à gosto, com adoçante líquido ou culinário, lembrando que menos é melhor, não se deixe levar pela vontade de colocar mais adoçante e correr o risco de amargar tudo. Bata tudo e passe pela peneira. Se formar espuma na superfície, retire com uma colher. Coloque em uma forma ou várias forminhas refratárias. No caso de uma forma grande, usei a potência média do microondas e cozinhei por 15 minutos. No caso de forminhas pequenas, é preciso testar o tempo de cozimento. Também pode ser feito no banho-maria, no forno.

Depois de gelado, sirva com uma colherada da geléia de damasco, que vai ser ácida, doce e complementar o flan. Essa geléia também fica boa com fatias de queijo fresco.

Não coloquei quantidades de adoçante porque vi que há uma variedade muito grande no mercado e não tenho certeza se todas são equivalentes em dulçor. Quero dizer, não sei se todas adoçam na mesma proporção.

 

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Curtas da Semana

Fui ao workshop da Ana, Mara e Neide sobre invólucros. Folha de bananeira, palha de milho, a fava do jatobá e outros tantos pacotinhos. Cozinharam milho, massa de mandioca, peixe, camarão, banana, maracujá, feijão fradinho. Nina Horta estava lá e, para minha surpresa, só percebi que o Luis Fernando Veríssimo estava quase do meu lado, saiu encolhido da sala. Conversei um pouco com a Cenia Salles do Slow Food Brasil, a Mari Hirata, a Betty Kovesi, o Paulo Machado, Carlos Bertollazi, Benny Novak e o Nelo Linguanotto da Bombay, que estava com stand lá. Certamente vocês poderão ler muito mais no site do Estadão. Só não fiquei mais porque ainda estou sentindo um pouco de dor nas costas.

No Facebook poderão conferir as fotos da Doce Tarde, promovida pela Doce Menor, onde fui aprender sobre adoçantes. E ainda preciso aprender muito mais, trabalhar com eles não é tão simples quanto substituir o açúcar, ando lendo um bocado. Aguardem.

Fiquei sabendo que a aula da Mari Hirata no dia 8, sobre fermentados (miso, natto, kimchi) já está lotada. E que tudo está indo bem quanto ao koji utilizado.

E quem quiser acompanhar o meu dia-a-dia, também pode me ler no twitter: http://twitter.com/marisaono

 

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View Curitiba

Recebi a View Curitiba pelo correio (convencional, não eletrônico). Ainda não li, folheei, tem fotos muito bonitas, impressão e material de qualidade.

O motivo de ter recebido a revista é uma matéria sobre o alho negro, que está conquistando o público curitibano. Aliás, lembro dessa cidade com carinho, que conheci na década de 80. Durante muito tempo pensei em morar lá, mas a vida leva a gente para outros caminhos.

Na matéria, assinada pela Fabiane Tombely, é muito gentil comigo. E também fala da história da Renata Elmor e do Armazém Dom Pedro II (Alameda Dom Pedro II 620/628, site: http://www.armazemdompedro.com/ )

“A fornecedora de Renata, como não poderia deixar de ser, é a talentosa Marisa Ono.” Mas nada disso aconteceria sem a intervenção do José Barattino, do Emiliano.

 

 

 

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Akemi e Paulo Yaegashi

Hoje fui visitar um casal produtores de cogumelos. Eu já tinha estado lá rapidamente, há muito tempo. Desta vez, fui acompanhada de uma amiga em comum. Na verdade, fui buscar o substrato que sobra do cultivo do cogumelo. Mas aproveitei o passeio e vi muita coisa. Claro que eu sabia que cogumelos shimeji crescem em sacos cheios de palha, matéria vegetal triturada. Mas ver tufos de cogumelo crescendo na penumbra, foi muito interessante. Conversando com a Akemi, soube que é uma bela trabalheira: ela tem que inspecionar os galpões de 2 a 3 vezes por dia, porque os cogumelos crescem muito depressa e não esperam ninguém.

Ela também falou que a qualidade do substrato é essencial. Já chegou a perder um lote inteiro. Cogumelos são muito exigentes e uma contaminação arruina a produção.

Ela também produz cogumelos do sol, tanto desidratados quanto em pó. Segundo ela, a procura é boa. Confesso, eu interesso-me mais pelos comestíveis.

Lá ela comercializa o shimeji escuro e branco…

Shiitake…

E portobelo.

Lá no espacinho da Akemi, pode-se comprar tomatinhos.

Também conservas artesanais. Acima, fukujinzuke, umeboshi e champignons.

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Antepasto de shiitake.

Antepasto de berinjela.

E também outros produtos artesanais de produtores da região, como sabonete, licores, sucos, geléias, mel, própolis (aliás, Piedade é conhecida na região por sua produção de mel).

Ela também comercializa algumas plantas. As cerejeiras estavam em flor, lindas.

E lá no sítio dels topamos com um campo de camomila. Nunca tinha sentido o cheiro delas frescas. Colhemos algumas flores para fazer chá. Segundo ela, camomila gosta de clima mais ameno, preferindo a umidade e meia-sombra.

Gostaram de tudo isso? O e-mail de contato deles é: paruru_naturais@hotmail.com ou sigam pela rodovia Bunjiro Nakao entre Ibiúna e Piedade, na altura do km 86. Há uma placa, à direita de que vai para Piedade, indicando o lugar.

Ah, e o substrato? Pois é, vou usa-lo aqui na horta, como composto. O solo aqui é argiloso e precisa de matéria orgânica para reter água e ficar menos compacto. Depois de colhido todo cogumelo, o que sobra é palha com alto poder de absorção.  E, claro, o micélio emaranhado.

 

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LG Life Tastes Good Championship

Ou como foi minha estréia como jornalista. Explico: fui convidada para o lançamento do concurso de gastronomia patrocinado pela LG, o LG  Life Tastes Good Championship, que já teve edições na Coréia, Dubai e Tailândia. Confesso que não sei porquê fui chamada. Haviam muitos jornalistas e eu nem tinha levado caneta, muito menos gravador.

O LG Life Tastes Good Championship premiará receitas originais de alunos do curso de Tecnologia em Gastronomia de três Universidades de São Paulo: Universidade Anhembi Morumbi (Campus Vila Olímpia e Centro), Universidade Estácio de Sá (Campus Tom Jobim e Praça XI) e Faculdades Unidas Metropolitanas (Campus Liberdade). A pré-seleção será feita nas próprias universidades, seguindo para as etapas eliminatórias que contarão com os chefs William Ribeiro, Ana Luiza Trajano, Carlos Shiffert, Flávia Quaresma e o restauranteur Edgar Scandurra. O início das inscrições é no dia 01 de agosto e a entrega dos prêmios será no dai 27 de outubro.

O regulamento do concurso estará disponível aqui:

www.lgltgc.com. br

O blog da LG é:

http://bloglge.com.br/

Como muitos concursos, este tem como objetivo divulgar a linha de equipamentos doméstico (Home Appliance) da LG, mais conhecida por seus televisores. No caso específico, os fornos multifuncionais da linha Solar. Funcionando como microondas, forno elétrico com convecção e grill, possibilita a utilização combinada. Ou seja, microondas com grill ou com forno elétrico, permitindo um cozimento mais rápido e com economia de energia. O modelo DOM tem capacidade para 34 litros, interior arredondado e diversas funções pré-programadas.

Esse modelo também vem com um acessório que permite o cozimento de alimentos no vapor. Nesse caso, a função microondas não pode ser usada, já que o material é metálico.

No cozimento a vapor, a cor é mantida e o sabor não se dilui no caldo.

Já o modelo Smart tem a aparência de um microondas comum. Segundo informaram, esse modelo tem a opção de cozimento em baixa temperatura, o que seria útil na preparação de um confit ou até mesmo na fermentação de pão. Comemos pães de queijo assados nesses fornos – durante 12 minutos – e reconheço a eficiência e rapidez. Mas não pude conferir se é bem isolado térmicamente e quais seriam as especificações para instalação. Por experiência, sei que fornos elétricos geralmente exigem uma distância mínima de paredes, móveis, etc.

Segundo nos foi informado, o projeto partiu de uma pesquisa junto ao  público e perceberam uma lacuna no mercado. Segundo eles, o consumidor das classes A e B procuram um produto com design e que associe praticidade e funcionalidade. O projeto então foi desenvolvido na Coréia e é produzido lá. Espera-se que em breve seja fabricado no Brasil, assim como outros produtos da LG.

O evento foi no restaurante O Pote do Rei, sob comando do chef William Ribeiro. Em seguida, foi-nos servido um almoço, com pães quentinhos acompanhados de pasta de beringela, azeite, sal e manteiga. De entrada, uma salada de folhas com mozzarela de búfala e tomatinhos.

Pedi o medalhão com crosta ao molho de porcini e gateau de mandioquinha. Na sobremesa, um semifreddo de doce de leite que arrancou gemidos. Para quem vai tentar a sorte no concurso, já deu para sentir que o nível será alto. Infelizmente este concurso não será aberto a tantos amadores e apaixonados por gastronomia, mas prometeram para os próximos anos.

 

 

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Crumble de Peras Diet

Por definição, diet é quando elimina-se um item, seja ele açúcar, gordura ou até mesmo sal. No caso, trabalhei sem açúcar. Como não sou nutricionista, não posso dizer quanto seria uma porção recomendável para um diabético. Para mim, seriam 3 ou 4 porções. Comi quente e frio. De qualquer maneira, achei gostoso.

Descasquei e piquei 2 peras. Conforme ia cortando, coloquei em um recipiente com água e limão, para que não escurecesse. Levei ao fogo as peras com água e limão à gosto, até que ficassem bem macias. Deixei com um pouco de caldo, que engrossei com meia colher de chá de amido de milho. Não era para formar um creme, apenas uma calda espessa. Adocei com adoçante liquido, algumas gotas. Cuidado, porque adoçante tem uma peculiaridade: nem sempre mais é bom. A partir de certo ponto, o amargor se destaca. Vá com calma.

Para a cobertura, misturei 1/4 de xícara de farelo de aveia (oat bran) e 1/4 de xícara de farinha. Adicionei 2 sachês de adoçante em pó e 1 colher de margarina não-light. Misturei com as mãos, até que formasse uma farofa. Adicionei 1 colher de sopa de água e misturei mais. Apertando na mão, a massa mantinha a forma, sem esfarelar, mas que se desmanchava com facilidade entre os dedos, formando torrões. Também juntei um pouco de canela e uma colher de castanha de caju picada (xerém).

Coloquei as peras em um refratário pequeno, espalhei pequenos torrões de farinha e aveia em cima e levei ao forno, até que as peras estivessem borbulhando e a cobertura ficasse tostada. Como não vai açúcar, não irá ficar muito dourada.

Optei por usar adoçante líquido e em sachês por ser mais fácil de encontra que o culinário. No entanto, aviso que não se deve usar aspartame em receitas cozidas e assadas. É um adoçante que não resiste ao calor.

 

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Publicidade

Tirei as barras de anúncio do blog. O fato é que visual ficava carregado e nesse tempo todo, recebi muito, muito pouco.

Aproveito para comentar que o blog  já fez 4 anos. São mais de 800 posts, a maioria com receitas. O blog tem recebido quase 100 mil visitas mensais e cada visita resulta em pelo menos duas páginas visualizadas, resultando em um total de mais de 20 Gigabytes (!) de informação transferida.

Nesses quatro anos conheci muita gente, tive momentos divertidos mas não vou negar, tenho lá meus dissabores, sim. Sou muito copiada e nem sempre sou citada.

Ia escrever sobre outras coisinhas que me aborrecem, mas desisti. Só digo que não tenho patrocinador e não apareceu ninguém para fazer uma doação para o blog. E como decidi não publicar comentários que contenham palavras de baixo calão, teor difamatório, etc, vocês nunca saberão os absurdos que leio. Melhor assim.

 

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Workshop e Café-da-tarde Doce Menor

Ontem passei o final da tarde e começo da noite aprendendo e fazendo sobremesas com adoçantes, a convite da Doce Menor. Para quem não sabe, eu uso adoçantes há muito, muito tempo. Começamos ainda na década de 70, quando adoçantes eram vendidos apenas em farmácias. Minha irmã tinha problemas metabólicos e o médico sugeriu uma dieta. Naquela época os adoçantes tinham um sabor terrível. Depois vieram os novos adoçantes, como o aspartame e o stévia, que era bebida como chá.

Não que eu sofra de diabetes. Apenas tento diminuir a ingestão de calorias. No entanto, eu praticamente só uso em bebidas. Tomo muito café e adoço refrescos. Cozinhar como adoçantes, para mim, é novidade. E não é simplesmente substituir o açúcar de uma receita, não. O açúcar tem propriedades muito interessantes. Ele dá “corpo”, carameliza, é um ótimo conservante. Por isso é que é mais comum ver sobremesas geladas, cremosas, do que bolos, por exemplo.

A sobremesa que mais gostei foi a maçã assada com um molho inglês com cardamomo, canela e anis estrelado. Simples, gostoso e que satisfaz. Servido com a maçã ainda quente, é uma ótima sobremesa para o inverno.

Também achei muito bom o zabaione feito com gemas e pudim de baunilha diet. Ficou um creme aerado. E aprendi mais uma: dá para fazer ganache de chocolate diet com água. Aliás, chocolate diet é gostoso, sim. É mais cremoso que o chocolate comum, mas tem sabor. Só que, em termos de calorias, não deve em nada para o chocolate comum.

Claro que o Daniel do Panela de Cobre tinha que enfeitar a taça dele.

A Taça Sensação leva uma compota de morangos, creme de chocolate (com creme de leite light, que dá um aveludado) e ganache de chocolate diet e água. Sim, é bom, mas acreditem, eu não consegui come-lo todo. Já tinha comido a maçã e o zabaione…

Agora tenho em casa um monte de produtos diet. Claro que vou usa-los todos. É desafiador cozinhar sem um ingrediente e estou lendo um bocado sobre doces sem açúcar. Aguardem.

Para quem tem receio de usar adoçantes porque são artificiais, há o adoçante à base de stévia, 100% natural. Reconheço que não é o meu favorito. Sinto um sabor residual. O que mais gosto mesmo é a frutose, que é o açúcar retirado de frutas. Só que esse adoçante não pode ser usado por diabéticos. Adoça 2 vezes mais que o açúcar, portanto, não é zero-cal, mas há uma redução do valor calórico.

 

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Festival do Japão 2011

Este ano tenho pouco a dizer sobre o Festival do Japão. Fiquei pouco tempo, voltei para casa gemendo de dor cada vez que pisava na embreagem. Ainda sinto um desconforto na base da coluna. Tirei poucas fotos, dei uma volta geral e só. Comemos (eu e minha  mãe) um Sanuki Udon, com massa importada por R$18,00.

No stand da Zendai havia vinagre de yuzu com mel. Informaram que não estavam comercializando na empresa, era um produto exclusivo para o festival, o que é uma pena.

Com tanta comida, acabei tirando foto de comida de mentira, no stand do consulado japonês.

Apesar do realismo, tudo é de plástico. No Japão é bastante comum encontrar um mostruário dos pratos da casa na entrada do restaurante.

Em alguns casos, também são usados em decoração de lojas de departamento ou supermercados.

Neste, o hashi flutua no ar.

 

O tempura não parece apetitoso?

Sushi? Não, memória USB, lembro que foi moda há alguns anos, não sei se continuam usando isso.

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